Bom, um dos meus hobbies, é escrever como já falei. Gosto de criar histórias, fazer poesias e compor músicas. Hoje me sinto um pouco triste e isso e deu a ideia de escrever o como me sinto. Por isso fiz uma poesia que pode também ser uma música.
As vezes eu só queria ficar só
Sem que ninguém me perguntasse nada
As vezes eu só queria não conversar com ninguém
Ficar no meu canto sozinha, isolada
Queria não ter esse sentimento
De estar perdida e que nunca irei me encontrar
De levar a culpa porque é mais fácil
De achar que as coisas nunca irão melhorar
Queria poder fechar os olhos
E esquecer de tudo que me faz querer chorar
Poder dormir tranquilamente
E ter disposição ao acordar
Poder acabar com essa angústia
De achar que a morte não é um problema, e sim uma solução
De ser incapaz e inútil
E somente outra decepção
Ser o que os outros querem
E não o que você realmente é
Precisar da aprovação deles
Para fazer o que você quer
As vezes, eu queria simplesmente
Conseguir colocar para fora
Esses sentimentos e sensações
Que nunca vão embora
Eu queria não precisar responder
O que eu tenho, ou se eu estou bem
Porque da resposta surgiriam perguntas,
Que eu gostaria de falar pra ninguém
As vezes sinto que tudo seria melhor
Se eu não precisasse existir,
Na verdade eu nem sem se preciso
Nem sei o que estou fazendo aqui
As vezes eu só queria morrer
Pois tudo isso iria passar
Mas isso seria egoísmo
Pois tem alguém que eu não poderia deixar
As vezes e só queria acordar
Desse pesadelo terrível que estou vivendo
O que parece ser impossível
Pelas coisas que andam acontecendo
Eu só queria saber o que fazer
Quando eu me sinto assim
Eu só afasto as pessoas
Porque acho que é o melhor para mim
As vezes eu só quero
Que tudo acabe bem
Sem precisar pedir ajuda
Sem precisar falar com ninguém
As vezes são só palavras
As vezes são apenas pensamentos
As vezes é só uma fase
As vezes são só sentimentos
As vezes tudo isso passa
As vezes apenas se esquece
As vezes tudo volta
Mas nunca desaparece
Espero não me sentir assim para sempre
Queria apenas essas coisas esquecer
Mas não é assim que as coisas são
E não é assim que elas vão ser
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sexta-feira, 13 de novembro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Sobre pais
Porque os pais insistem em dizer que sabem o que é melhor para seus filhos? Será que realmente sabem? Os tempos mudaram. As coisas mudaram.
Como fazer com que os filhos lidem com a realidade se os pais não dão uma noção de como é?
Cresci em uma família onde nunca aconteceu um diálogo sobre álcool, sexo e drogas. Ou seja, ou você aprende na prática, ou você vive com medo de fazer tudo. Eu decidi escolher a primeira opção. Com o álcool nem sempre deu certo, os outros dois não foram um problema.
Você sai de casa como um cego. Antes dos meus 15 anos eu não tinha noção nenhuma da realidade, e meus pais nunca fizeram algo para que eu a compreendesse. Descobri tudo na prática, com amigos. Não foi influência, muito menos má influência. Sei bem os amigos que eu tenho, e nunca fiz nada contra minha vontade.
Ganhei liberdade quando comecei a namorar, pois assim eu podia sair, e conhecer lugares e ter novas experiências.
Minha primeira vez com o álcool, foi aos 17 anos, meu primeiro '"PT" foi uns 3 meses depois. Meus pais ficaram putos. Eles diziam "como você foi fazer uma coisa dessas". Não que eu quisesse por a culpa neles, mas eu acho que diálogo seria algo que facilitaria tudo, e até talvez evitaria muitas coisas.
Adolescentes passam por crises, mas é mais difícil passar por elas quando se está sozinho, e sem noção nenhuma. Eu só queria que meus pais conversassem comigo. Não ficarem dizendo que não devo fazer isso ou não devo fazer aquilo... Pois foi assim que foi minha vida, e tudo teria sido melhor se eles dissessem o porque de no dever fazer isso ou aquilo.
Como fazer com que os filhos lidem com a realidade se os pais não dão uma noção de como é?
Cresci em uma família onde nunca aconteceu um diálogo sobre álcool, sexo e drogas. Ou seja, ou você aprende na prática, ou você vive com medo de fazer tudo. Eu decidi escolher a primeira opção. Com o álcool nem sempre deu certo, os outros dois não foram um problema.
Você sai de casa como um cego. Antes dos meus 15 anos eu não tinha noção nenhuma da realidade, e meus pais nunca fizeram algo para que eu a compreendesse. Descobri tudo na prática, com amigos. Não foi influência, muito menos má influência. Sei bem os amigos que eu tenho, e nunca fiz nada contra minha vontade.
Ganhei liberdade quando comecei a namorar, pois assim eu podia sair, e conhecer lugares e ter novas experiências.
Minha primeira vez com o álcool, foi aos 17 anos, meu primeiro '"PT" foi uns 3 meses depois. Meus pais ficaram putos. Eles diziam "como você foi fazer uma coisa dessas". Não que eu quisesse por a culpa neles, mas eu acho que diálogo seria algo que facilitaria tudo, e até talvez evitaria muitas coisas.
Adolescentes passam por crises, mas é mais difícil passar por elas quando se está sozinho, e sem noção nenhuma. Eu só queria que meus pais conversassem comigo. Não ficarem dizendo que não devo fazer isso ou não devo fazer aquilo... Pois foi assim que foi minha vida, e tudo teria sido melhor se eles dissessem o porque de no dever fazer isso ou aquilo.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Meus Hobbies
Acho que sou uma pessoa que possui vários Hobbies. Eu gosto de desenhar, de escrever, de assistir séries, de cozinhar, de jogar...
Um pouco sobre cada um desses:
Um pouco sobre cada um desses:
- Desenhar: Eu meio que sempre gostei de desenhar, mas com o passar do tempo fui definindo meu estilo de desenho, e meus traços. Não sei se existe um nome pra isso, mas irei definir do meu jeito. Mesmo que ainda seja um pouco indefinido. Eu gosto de desenhar figuras femininas, gosto de focar nos detalhes, o que eu realmente gosto de fazer é criar roupas, crio looks. Das minhas várias fases do desenho, essas foram as características que mais marcaram a minha definição.
- Escrever: Além de escrever aqui, eu escrevo particularmente. Tenho dois livros começados. E sempre que tenho uma oportunidade eu estou escrevendo. Quando eu era mais ovem gostava de ficar inventando poesias, depois passei a fazer algumas letras de músicas. A ideia de alguma histórias sempre permaneceram na minha cabeça, então resolvi colocá-las no word. E acabei gostando da ideia. Atualmente tenho duas começadas, mas mais duas na minha cabeça.
- Assistir séries: É uma coisa que eu gosto muito de fazer. Não sei se existe um nome pra isso. Tenho um objetivo que está na minha lista de coisas de fazer antes de morrer. Assistir pelo menos 50 séries completas. Não são muitas, mas esse desafio é meio que antigo, de quando não se encontrava sites para ver séries onlines. Não dá pra se dizer ao certo quantas séries já foram. Pois umas já acabaram e outras estão para lançar novas temporadas. Mas até agora pelo que consegui marcar em um site que organizo as séries que assisto , foram 1277 episódios, entre várias séries.
- Cozinhar: Uma coisa necessária no dia a dia, mas que nem todas as pessoas gostam. Procuro receitas na internet, sempre tentando inovar. Não sou uma expert na cozinha, pois como disse isso é apenas um Hobbie.
- Jogar: No videogame, no computado, no celular... Algo inevitável. É uma coisa muito legal para ocupar a mente, e para usar o cérebro também. Não me considero uma gamer. Existem vezes que me dedico mais a isso do que outras. Eu acho muito divertido, meus jogos favoritos são mortal Kombat e Just dance. Claro!
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Como eu me definiria?
Acho que se definir é um pouco complicado. Pois é mais difícil falar de você do que falar dos outros. Aprendi isso em uma dinâmica de um curso. Mas saber se definir é importante, pois se você sabe se definir, quer saber que você se conhece, e a pergunta é: Você se conhece?
Acredito que a maioria das pessoas diriam que sim. Mas será que todas elas estariam dizendo a verdade? Elas se definem com qualidades e defeitos, e eu acho que deviam se definir também com base nas suas escolhas. E é com base nessas 3 coisas que vou tentar me definir.
Pelo menos as pessoas que eu conheço, usam mais os defeitos pra se descrever do que as qualidades, mas do meu ponto de vista, alguns defeitos são uma escolha. Eu quero dizer que você escolhe ver aquilo como defeito sendo que não é.
Acredito que a maioria das pessoas diriam que sim. Mas será que todas elas estariam dizendo a verdade? Elas se definem com qualidades e defeitos, e eu acho que deviam se definir também com base nas suas escolhas. E é com base nessas 3 coisas que vou tentar me definir.
Pelo menos as pessoas que eu conheço, usam mais os defeitos pra se descrever do que as qualidades, mas do meu ponto de vista, alguns defeitos são uma escolha. Eu quero dizer que você escolhe ver aquilo como defeito sendo que não é.
- Eu sou uma pessoa muito indecisa, eu mudo de opinião facilmente dependendo dos argumentos dos outros, exceto no quesito religião, eu sou agnóstica, mas acabo vivendo como ateu. Minha família não aceita, mas nenhum argumentos deles mudam minha opinião.
- Sou uma adolescente de fases. Sempre invento de fazer algo novo, e me dedico ao máximo nos primeiros dias, mas depois, esse tempo de dedicação diminui. Pelo menos nunca desisto daquilo completamente.
- As pessoas sempre pedem conselhos para mim, não sei se sou boa nisso, mas gosto de ouvir elas, nem sempre sei o que dizer, mas certas vezes prefiro simplesmente não interferir.
- Eu tenho dificuldade de confiar nas pessoas. Isso acontece porque antes eu confiava muito facilmente, e por este motivo acabei passando por experiências ruins, e agora, é simplesmente difícil de acreditar no que alguém fala. Sempre tenho aquela dúvida.
- Sou uma pessoa sensível. Eu choro muito fácil, as pessoas podem me magoar com poucas palavras, ou então, simplesmente existem dias que eu choro por qualquer coisa.
- Infelizmente eu perdoo. Caracterizo isso como defeito porque em certas ocasiões o melhor a se fazer é não perdoar e se afastar daquela pessoa. Mas aí você perdoa ela e ela faz de novo, e de novo, algo que te destrói.
- Sou uma garota criativa, pelo que os outros dizem, gosto de escrever, de desenhar, de cozinhar, de pesquisar, de assistir séries ou animes, de aprender novas coisas.
- Não tenho nada contra insetos. A não ser aquele mosquito que fica no seu ouvido enquanto você tenta dormir, ou borboletas. Odeio borboletas. E insetos em grande quantidades, tipo formigas saindo do formigueiro, ou muitas abelhas envolta da colmeia. Isso me dá arrepio até na cabeça.
- Tenho dificuldade para ganhar peso. Ainda estou dentro do IMC, porém gostaria de chegar aos 50 kg para poder doar sangue. Já cheguei à esse peso, mas não consegui mantê-lo.
- Prefiro ouvir reclamações calada do que falar alguma coisa e piorar a situação. Não tenho a necessidade de estar certa quando sei que não estou.
- Não gosto de contato físico com as pessoas. Com exceção do meu namorado.
- Quero sair de casa. Sempre quis isso, digamos que a convivência nunca foi muito boa. Não tem diálogo.
- Eu não gosto de mim. Certas vezes acho que tudo seria melhor se eu não existisse. Não sei se já tive depressão, pois tenho o costume de fingir estar bem quando na verdade eu não estou.
- Não sei se tenho amigos. Pois com o passar do tempo essa palavra foi perdendo seu rela significado. Pelo menos pra mim.
Bom, acredito que seja isso. Faltou me descrever fisicamente, mas acho que isso não seria conveniente. Então é isso aí.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Por que ser anônima?
Bem, porque criar um blog né? Muitas pessoas o tem, muitas mesmo. Existem uma variedade deles, e é até difícil você encontrar um nome que ainda não foi usado.
Eu gosto de assistir séries, e em algumas delas, escrever em blogs aparece. Achei essa ideia de escrever para a internet interessante. Uma das séries é Awkward, uma garota tem um blog e se denomina como invisível, porém seu blog não é privado, e futuramente isso acaba se tornando um problema. Só que no caso dela, o seu blog é um diário, e ela cita muitos nomes.
Eu gosto de assistir séries, e em algumas delas, escrever em blogs aparece. Achei essa ideia de escrever para a internet interessante. Uma das séries é Awkward, uma garota tem um blog e se denomina como invisível, porém seu blog não é privado, e futuramente isso acaba se tornando um problema. Só que no caso dela, o seu blog é um diário, e ela cita muitos nomes.
Não posso negar que essa ideia possa ser uma fase, pois infelizmente eu tive muito disso. Sempre acho a ideia legal no início, mas depois acabo abandonando. Eu espero que isso não aconteça, pois no momento tenho muitas ideias.
Então se existem vários, porque criar mais um? Esta pergunta pode ter inúmeras respostas; para mim, talvez seja só uma fase. Eu acho que escrever, mesmo sabendo que ninguém irá ler, é uma forma de desabafo, e como não gosto de desabafar com pessoas, (pelo menos diretamente) escolhi criar um blog.
A ideia não é nova, já havia me surgido há alguns anos, mas não era o mesmo motivo. Pode-se dizer que se sabe que ninguém irá ler o que você escreve, mas se um blog não é anônimo, a pessoa tem esperança de que alguém leia, e talvez ela queira isso e só ache um pouco impossível. Pois como eu disse, existem muitos blogs. E parte de se definir como anônima é porque tem medo que alguém saiba que você escreveu isso ou aquilo. Ninguém quer ser julgado.
Então eu diria que sou anônima porque é o mais conveniente.
A ideia não é nova, já havia me surgido há alguns anos, mas não era o mesmo motivo. Pode-se dizer que se sabe que ninguém irá ler o que você escreve, mas se um blog não é anônimo, a pessoa tem esperança de que alguém leia, e talvez ela queira isso e só ache um pouco impossível. Pois como eu disse, existem muitos blogs. E parte de se definir como anônima é porque tem medo que alguém saiba que você escreveu isso ou aquilo. Ninguém quer ser julgado.
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